quarta-feira, 12 de setembro de 2012

    Antes da chegada das ideias liberais, o povo vivia como se estivessem com um tampão na cara, onde não viam o que acontecia e não possuíam a consciência de lutar pelos seus ideais e direitos, e os defender. Com a disseminação dessas novas ideias, a população mundial deu inicio a diversas revoluções e organizações nas quais, puderam revolucionar a forma antiquadra de pensamento e de ações daquela época.
    As pessoas vem lutando pelo que acreditam ser o correto e por direitos iguais. Um exemplo de luta pelos direitos são os das mulheres, que antes eram subordinadas dos pais e depois do casamento continuavam a ser pelos maridos. Não possuía qualquer direito a resposta e deveriam obedecê-los incontestavelmente. Hoje, o sexo feminino conseguiu ganhar seu espaço, ingressaram no mercado de trabalho, na política, setores que antes eram predominantemente masculinos.
    Os indivíduos do mundo modernos tem que se adaptarem as novas formas de pensamento e culturas que surgem, pois os valores sociais ultrapassam os pessoais. É necessária a aceitação do progresso, do diferente e do novo para que não haja prejuízo no nosso conhecimento, pois o conhecimento é transitório e deve-se atualizá-lo sempre com as mudanças que ocorrem no nosso mundo moderno.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Os objetivos da Marcha da Maconha

Os objetivos da Marcha da Maconha sempre foram bem claros:
- Criar espaços onde indivíduos e instituições interessadas em debater a questão possam se articular e dialogar;
- Estimular reformas nas Leis e Políticas Públicas sobre a maconha e seus diversos usos;
- Ajudar a criar contextos sociais, políticos e culturais onde todos os cidadãos brasileiros possam se manifestar de forma livre e democrática a respeito das políticas e leis sobre drogas;
- Exigir formas de elaboração e aplicação dessas políticas e leis que sejam mais transparente, justas, eficazes e pragmáticas, respeitando a cidadania e os Direitos Humanos.

A Marcha Mundial da Maconha

      A Marcha Mundial da Maconha (Global Marijuana March) é um evento que ocorre todos os anos no mês de maio, em centenas de países do mundo, desde 1998, quando foi organizada pela primeira vez pela ONG nova-iorquina Cures-not-war (Cura, não guerra). O objetivo deste evento sempre foi unir ativistas, pesquisadores, artistas, intelectuais e todo cidadão que tenha interesse em discutir a respeito das leis e políticas a respeito da planta Cannabis sativa e seus usos.
     Em 2007, foi lançado o site Marcha da Maconha, na cidade do Rio de Janeiro e em maio, ocorreu uma passeata com cerca de 700 pessoas, no mesmo final de semana em que em Salvador acontecia o Seminário Maconha na Roda. Pela primeira vez, 2 capitais brasileiras se articulavam para promover em conjunto a inclusão do Brasil no circuito internacional da Global Marijuana March.
     Em 2008, de 2 cidades em 2007, passamos para 13 cidades com a existência de Coletivos interessados em organizar o evento. No entanto, liminares expedidas por alguns promotores dos Ministérios Públicos Estaduais foram acatadas pela justiça, o que impediu a realização da Marcha em 9 capitais. Nas cidades onde as liminares foram indeferidas, o evento foi realizado de forma pacífica, sem desrespeitar a Constituição ou qualquer lei do país, contando com a participação de milhares de pessoas. Em Salvador, apesar da proibição da Marcha, manifestantes pela liberdade de expressão ocuparam a Praça do Campo Grande, promovendo uma verdadeira lição de cidadania. Também ocorreu sem qualquer impedimento a 2ª edição do Seminário Maconha na Roda.
      Em 2009, assim como no ano anterior, o Coletivo Nacional confeccionou camisetas com a intenção de levantar fundos para a impressão e distribuição dos panfletos. Além das vendas de camisetas, os gastos para manutenção do site e impressão dos panfletos são arrecadas doações entre os membros dos Coletivos, pratica que é reproduzida pelo Coletivo em Salvador.
Foi também em 2009 que nos consolidamos enquanto força jurídica, a partir da articulação de diversos profissionais da área do direito, em diversas cidades brasileiras. Hoje, apesar do Coletivo em Salvador ainda carecer de uma assessoria jurídica, isso já foi resolvido nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Recife.
    É importante reafirmar sempre que a Marcha da Maconha Brasil não faz nem nunca fez apologia ou incentivo ao uso de qualquer droga, o que inclui a Cannabis sativa, apenas atua para divulgar seu posicionamento político de que a política proibicionista radical hoje vigente no Brasil e na esmagadora maioria dos países do mundo é um completo fracasso, que cobra um alto preço em vidas humanas e recursos públicos desperdiçados. Essa não é uma opinião isolada nossa, a exemplo dos muitos pronunciamentos nesse sentido realizados por representantes de nações mundiais na 52ª Sessão Especial da ONU para o tema das drogas, realizada em março em Viena, incluindo o do Ministro Jorge Armando Félix, atual presidente do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas.
     Para atingir os seus objetivos, a Marcha da Maconha Brasil atua estritamente dentro da Constituição e das leis. Nunca promovemos nem promoveremos a desobediência a qualquer lei, mas também jamais abriremos mão do nosso direito à liberdade de expressão. Entretanto, reconhecemos que se a sociedade tem o dever de cumprir a lei elaborada e aprovada por seus representantes eleitos, os legisladores devem exercer a sua função em sintonia com a evolução da sociedade e os cidadãos têm o direito de manifestar suas opiniões a respeito das políticas e leis do país, isso inclui aquelas que lidam com a questão da Cannabis sativa e seus usos.

O movimento estudantil

   O movimento estudantil no Brasil teve contribuições importantes em alguns momentos históricos como: a luta O Petróleo é Nosso, pelo ingresso do Brasil na Segunda Guerra Mundial, a luta contra a ditadura, nas "diretas já", no Impeachment do Presidente Collor. Porém, as primeiras organizações estudantis surgiram com uma estrutura vertical e centralizada.
    No dia 24 de Março de 2003, estudantes organizados pelo MEPR atacaram o Consulado dos Estados Unidos no Rio de Janeiro. Foi a primeira demonstração de violência revolucionária da juventude brasileira desde as manifestações da época do regime militar.
    Podem-se encontrar traços de movimentos estudantis pelo menos desde o século XV, quando, na Universidade de Paris, uma das mais antigas universidades da Europa, registraram-se vários movimentos grevistas importantes. A universidade esteve em greve durante três meses, em 1443, e por seis meses, entre setembro de 1444 e março de 1445, em defesa de suas isenções fiscais. Em 1446, quando Carlos VII submeteu a universidade à jurisdição do Parlamento de Paris, eclodiram revoltas estudantis - das quais participou, entre outros, o poeta François Villon - contra a supressão da autonomia universitária em matéria penal e a submissão da universidade ao Parlamento. Frequentemente, estudantes eram detidos pelo preboste do rei e, nesses casos, o reitor dirigia-se ao Châtelet, sede do prebostado, para pedir que o estudante fosse julgado pelas instâncias da universidade.
      Se o preboste do rei indeferia o pedido, a universidade entrava em greve. Em 1453, um estudante, Raymond de Mauregart, foi morto pelas forças do Châtelet e a universidade entrou novamente em greve por vários meses.
No dia 24 de Março de Contemporaneamente, (destacam-se os movimentos estudantis da década de 1960, dentre os quais os de maio de 1968), na França. No mesmo ano, também se registraram movimentos em vários outros países da Europa Ocidental, nos Estados Unidos e na América Latina. No Brasil, o movimento teve papel importante na luta contra o regime militar que se instalou no país a partir de 1964.
     O movimento estudantil no Brasil teve contribuições importantes em alguns momentos históricos como: a luta O Petróleo é Nosso, pelo ingresso do Brasil na Segunda Guerra Mundial, a luta contra a ditadura, nas "diretas já", no Impeachment do Presidente Collor. Porém, as primeiras organizações estudantis surgiram com uma estrutura vertical e centralizada. 2003, estudantes organizados pelo MEPR atacaram o Consulado dos Estados Unidos no Rio de Janeiro.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A internet como forma de divulgação das insatisfações

    Como forma de protesto a respeito dos altos impostos cobrados de produtos importados Felipe Neto, vlogueiro brasileiro, divulgou sua insatisfação em seu canal do youtube, onde ele usou de um meio rápido como forma de reclamação. Felipe usa a internet, um meio em que jovens tem um total acesso. Dessa forma ele conseguiu atingir o público mais novo aderir ao movimento.
Observe o vídeo:
 

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Protestos

Moradores protestam contra reajuste salarial de políticos de cidade do RS.
Projeto de Lei será votado nesta sexta-feira (31) na cidade de Espumoso. Vereadores teriam quase 60% de aumento. Prefeito ganharia R$ 17 mil.
 
    Moradores da cidade de Espumoso, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul, estão organizando protestos. O objetivo é tentar impedir que os políticos da cidade concedam o próprio aumento de salários, como mostra a reportagem do Bom Dia Rio Grande, da RBS TV (veja o vídeo). O projeto de Lei será votado na sessão desta sexta-feira (31) e prevê o aumento e fixação de salários para o quadriênio 2013-2016. Estudantes organizaram o movimento pelas redes sociais e prometem protestar em frente à Câmara da cidade.
    A proposta prevê o aumento do salário do prefeito de R$ 12,1 mil para R$ 17 mil. O vice prefeito teria um aumento de R$ 6,5 mil para R$ 8,5 mil. Os vencimentos do presidente da Câmara saltariam de R$ 2.947 para R$ 4,5 mil. O salário dos vereadores subiria de R$ 2.210 para R$ 3,5 mil. Por fim, os secretários municipais pulariam de R$ 4.645 para R$ 7 mil mensais. Se todos os projetos de Lei forem aprovados, os valores serão reajustados em janeiro de 2013. A população pede a revisão dos valores propostos.
Observe o vídeo á seguir:
VIDEO

Porque a greve é um elemento central dos movimentos sociais?

    As greves são utilizadas, na maioria das vezes, por trabalhadores de empresas públicas ou privadas. Os empregados de um certo lugar não conseguem dialogar com governantes pela recusa dos mesmos em escutar os motivos da movimentação trabalhista. Os governantes desses lugares pretendendo desmoralizar o movimento, acreditando não haver forca suficiente para enfrentá-los, recusam-se ao diálogo. Nunca é intencão de uma movimentacão trabalhista paralisar atividades seja qual for o encaminhamento do movimento. A greve é utilizada, somente, quando ou por recusa de diálogo ou por propostas ridículas de atendimento ao solicitado pelos trabalhadores. Não é fácil paralisar um grupo grande de funcionários. O ato de paralizacão é um último recurso usado.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Feminista

 
    O feminismo é um movimento que tem origem no ano de 1848, na convenção dos direitos da mulher em Nova Iorque. Este movimento adquire cunho reivindicatório por ocasião das grandes revoluções. As conquistas da Revolução Francesa, que tinha como lema Igualdade, Liberdade e Fraternidade, são reivindicadas pelas feministas porque elas acreditavam que os direitos sociais e políticos adquiridos a partir das revoluções deveriam se estender a elas enquanto cidadãs. Algumas conquistas podem ser registradas como conseqüência da participação da mulher nesta revolução, um exemplo é o divórcio.
    No dia 18 de março, cuja data hoje é conhecida como o Dia Internacional da Mulher, mulheres de uma fábrica de tecidos situada na cidade de Nova Iorque, se juntaram para reivindicar melhores condições de trabalho. O movimento foi contido com muita violência e resulltou  na morte de aproximadamente 130 mulheres que foram traçadas na fabrica e morreram carbonizadas.
    Em uma conferência na Dinamarca, foi decretado esse dia para homenagear as mulheres. Esse decreto tem como principal objetivo, acabar com o preconceito com o sexo feminino e garantir os direito das mulheres perante a sociedade, mostrando que ela é capaz de ser cidadã e de ocupar seu devido lugar na sociedade.
 
O vídeo seguinte, mostra a origem e desenvolvimento do feminismo:
 


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Homenagens

O Movimento Sem Terra foi o tema em que alguns compositores escolheram descrever em suas canções. Características exclusivas, como o modo de vida dessas pessoas que habitam em lugares com falta de saneamento basico, sem o direito de terras e desempregados. Assista o vídeo a seguir e ouça uma versão do Hino do MST, cantado por Julie Philippe:


Zé Pinto - Hino do MST
Arroz deu cacho e o feijão floriô,
milho na palha, coração cheio de amor.

Povo sem-terra fez a guerra por justiça,
visto que não tem preguiça este povo de pegar
cabo de foice, também cabo de enxada
pra poder fazer roçado e o Brasil se alimentar.

Com sacrifício debaixo da lona preta
inimigo fez careta mas o povo atravessou
rompendo cercas que cercam a filosofia
de ter paz e harmonia para quem planta o amor.

Erguendo a fala, gritando Reforma Agrária,
porque a luta não
para quando se conquista o chão,
fazendo estudo, juntando a companheirada
criando cooperativa pra avançar a produção.

Movimento Hippie

    O Movimento Hippie repercutiu no mundo inteiro. No Brasil, ele influenciou muito a cultura do povo brasileiro, porém não como ocorreu, por exemplo, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil foi impossível haver a idéia de “loucos e coloridos anos 60” que tinham os hippies, devido à repressão do governo. Ate mesmo a formação de comunidades era algo complicado, pois havia a forte perseguição policial contra os cabeludos, os músicos e aqueles que se vestiam com roupas coloridas e desenhadas. Mas mesmo assim é possível se dizer que, os “hippies brasileiros” mudaram costumes e revolucionaram a história militar.
    Não se pode dizer que o movimento hippie tenha se extinguido para sempre do mundo e do Brasil. Há casa vez mais jovens que podem não ser hippies, mas que buscam o fim da guerra, a liberdade, a igualdade entre os povos e, no fim das contas, uma vida tranqüila e cheia de paz e amor. O Fórum Social Mundial é um exemplo de movimento em que a maioria dos participantes são jovens vindos de todas as partes do mundo, que podem ser os novos hippies ou não, se juntando com o mesmo ideal: “soluções para um mundo melhor”.